Grupo 5
terça-feira, 28 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Robô Gladiador
Amanha durante as aulas acontecerão um dos teste do robô, o qual terá que ser feito um oito de frente. Durante a construção encontramos um pouco de dificuldade para fazer o circuito funcionar de forma eficiente, mas que foram solucionados ao longo dos testes.
domingo, 28 de setembro de 2014
Testes
Na primeiras semanas do mês de outubro iniciam-se os testes do Robô Gladiar, preparatório para as competições.
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
ROBOCOM
Fonte:
http://www.eletrica.ufpr.br/mehl/te040/edital.html
ROBCOM - Construa um robô de competição. Newton C. Braga, Revista Mecatrônica Fácil n.9, março 2003: Pag 9- Pag 10 - Pag 11 - Pag 12 - Pag 13 - Pag 14 - Pag 15 - Pag 16 - Pag 17
Competição de robôs utilizando o ROBCOM. Newton C. Braga, Revista Mecatrônica Fácil n.9, março 2003: Pag 20 -Pag 21
Reunião
Hoje o grupo se reuniu para iniciar a construção do Robô Gladiador. Optamos por nós mesmo realizarmos a construção e não comprar o kit oferecido na escola. Nesta reunião desenvolvemos a parte do chassis do robô, ou seja, a sua base. Metade do nosso projeto já está concluído, mas ainda podem ocorrer algumas alterações com forme observarmos a necessidade para uma melhor articulação do robô. Ficou faltando as rodas traseiras, mas já estão sendo providenciadas.
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Robótica e Mecatrônica
A palavra robô vem do
tcheco, robota, que significa trabalho forçado. Desde então, a palavra passou a ser usada
para indicar seres mecânicos que podem fazer trabalhos semelhantes ou comandado pelos humanos. Os termos Robótica, Mecatrônica, Biônica e
Inteligência Artificial se tornaram muito populares nos últimos anos.
Nota-se que o robô é um dispositivo autônomo ou
semi-autônomo fabricado para funcionar de modo semelhante a uma entidade viva. Um automatismo ou um dispositivo mecatrônico é um dispositivo que se move, tem partes eletrônicas e mecânicas, e faz isso sob condições que são fixadas para ele e não por ele. Esse dispositivo inclui partes mecânicas, eletrônicas, programas, e tudo mais
necessário para que ele alcance sua finalidade. Neste caso, podemos ter os
robôs humanoides, que imitam na aparência os seres humanos, e os não
humanoides, com formatos que se adaptam às suas finalidades (como exemplo os utilizados em indústrias).
A ideia básica de um robô prático é substituir os
humanos em tarefas repetitivas, perigosas ou cansativas. A primeira ideia de robôs práticos está
justamente associada à indústria. Os robôs industriais são justamente os
primeiros a entrarem na categoria de máquinas operantes, fabricando coisas. Carros, equipamentos eletrônicos e
eletrodomésticos são exemplos de coisas fabricadas por máquinas automáticas ou
robôs, em substituição aos trabalhadores humanos numa linha de produção.
Hoje em dia quando se pensa em robótica, mecatrônica ou inteligência artificial, diversos itens comuns devem ser considerados. Os projetos nesses campos têm diversas semelhanças, a partir do instante em que todos usam eletrônica e mecânica. Isso significa que os mesmos blocos básicos podem ser usados em diversos projetos.
Essa associação de dispositivos eletrônicos com
mecanismos que levam a máquinas realizar uma grande quantidade de tarefas
automaticamente que lhes parece indicar alguma inteligência é denominada de Mecatrônica (mecânica
+ eletrônica).
A ideia básica dessa nova ciência é a
“integração sinergística da mecânica, eletrônica e tecnologia da computação
para produzir produtos ou sistemas avançados”. Pode-se considerar que a Mecatrônica
é uma subdivisão da Cibernética.
Se levar em conta que a mecatrônica e robótica
podem ser colocadas em blocos paralelos quando estudados seus circuitos e suas
aplicações, elas têm muito em comum. Assim, muitos currículo de cursos de mecatrônica, tratam basicamente da construção de
robôs. Da mesma forma, que os currículos de cursos de robótica interagem com a construção de dispositivos que integram a mecânica
com a eletrônica.
Fonte:
Robô Gladiador
Entramos
nesse terceiro e último trimestre com a retomada da iniciação tecnológica do
Robô Gladiador. Nesta postagem apresentaremos algumas classificações que podem
ser atribuídas.
Classificação dos robôs
Robôs podem ser classificados utilizando vários critérios tais como:
autonomia do sistema de controle, mobilidade da base, estrutura cinemática,
forma de acionamento, graus de liberdade, geometria do espaço de trabalho, etc.
Classificação segundo a mobilidade da
base
- Robôs fixos: seriais e
paralelos
- Robôs móveis (ou AGV): terrestres, aéreos e aquáticos
Classificação segundo o tipo de
acionamento
- Elétricos,
- Pneumáticos,
- Hidráulicos.
Características de motores elétricos para servo-sistemas.
Motor
|
Pot.
|
ω máx.
|
Faixa de ω
|
Torque/vol.
|
η %
|
custo
|
controle
|
manut.
|
|
cap.
|
custo
|
||||||||
CC – comutado
|
Baixa
|
Média
|
Alta
|
Médio
|
Média
|
Baixo
|
alto
|
Baixo
|
Alto
|
CC – brushless
|
M/B
|
Alta
|
Média
|
Alto
|
Alta
|
Médio
|
Médio
|
Médio
|
Baixo
|
CA – gaiola
|
M/A
|
Média
|
M/B
|
Médio
|
Média
|
Baixo
|
Médio
|
Alto
|
Baixo
|
CA – relutância
|
M/B
|
Alta
|
M/A
|
Médio
|
Baixa
|
Baixo
|
Médio
|
Médio
|
Baixo
|
CA – imã perman.
|
M/B
|
Média
|
Alta
|
Alto
|
Alta
|
Alto
|
Alto
|
Médio
|
Baixo
|
de passo
|
Baixa
|
Baixa
|
–
|
Alto
|
–
|
Alto
|
Alto
|
Baixo
|
Baixo
|
CC: corrente contínua
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